Mandato: 15/03/1979 a 15/03/1985
Último presidente do regime militar, Figueiredo fez o início da transição para o sistema democrático, restabelecendo o pluripartidarismo e as eleições diretas para governadores dos estados. No mandato de seis anos, crise econômica, greves e protestos sociais foram destaque. Durante o seu governo ocorreram vários atentados terroristas, atribuídos a setores da direita e militares da linha dura, como o do Rio Centro, em 81. Promoveu anistia aos punidos pelo AI-5 e perdão aos crimes de abuso de poder, tortura e assassinato cometidos por órgãos de segurança. Ao se afastar da vida política, deixou um recado ao povo: “Eu quero que me esqueçam”.